Na juventude, quando começa
A crescer, há um outro que
Ao alto ergue o esplendor e, como os potros
No freio, range os dentes ouvindo ao longe
Os ares o seu agir,
E está satisfeito.
Os rochedos porém precisam de fendas
E a Terra de sulcos,
Senão inóspita seria, sem descanso;
Porém o que aquele grande rio opera
Ninguém sabe.
F. Hölderlin
foto- Serban Bogdan
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