Mo consente.
Mas a minha aguerrida teimosia
É quebrar dia a dia
Um grilhão da corrente.
Livre não sou, mas quero a liberdade.
Trago-a dentro de mim como um destino.
E vão lá desdizer o sonho do menino
Que se afogou e flutua
Entre nenúfares de serenidade
Depois de ter a lua!
Miguel Torga
blog espetacular!
ResponderEliminarObrigada! Gosto muito de Miguel Torga! Gostei da visita!
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