Guardarás numa caixinha
o que não fiz por ti,
A mão; que não chegou à sobrancelha que nem aflorou
O beijo repetido nas palavras sem que o tacto
O multiplicasse qual se desejava.
Nessa caixa de nada não tardará
Depois a não estares só tu, a não estar só eu,
A estarmos só os dois.
Pedro Tamen
foto-M.A.B.Gomes
A mão; que não chegou à sobrancelha que nem aflorou
O beijo repetido nas palavras sem que o tacto
O multiplicasse qual se desejava.
Nessa caixa de nada não tardará
Depois a não estares só tu, a não estar só eu,
A estarmos só os dois.
Pedro Tamen
foto-M.A.B.Gomes
Reencontro...porque nada é definitivo?!
ResponderEliminarVerdade mesmo...Nada será nem é definitivo! Beijo!
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